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Planejar é preciso! Essa frase tão comum no meio dos profissionais da administração muitas vezes não é levada em conta pelo empresário, ora, mais da metade do empresariado nacional começou suas atividades sem qualquer formação em administração de empresas apenas com suas experiências e uma boa ideia.

Entretanto, aquela premissa básica da administração pode – E DEVE – ser aplicada não só as empresas, mas nas vidas de cada um, o planejamento evita prejuízos, supre emergências e garante maior lucratividade e tranquilidade.

Nesse sentido, o planejamento de uma empresa deve começar antes mesmo de sua criação, o empresário, dotado de uma boa ideia, deve primeiro organizar seu plano estratégico. Definir qual o nome da empresa, verificar se o nome é registrado junto ao INPI, definir qual o objeto principal daquela, mensurar qual o investimento necessário para o desenvolvimento dos trabalhos são alguns dos passos a serem tomados antes do início da atividade empresária.

O que comumente ocorre, no entanto, é o caminho contrário, o empreendedor inicia suas atividades para verificar se sua ideia é rentável, assim, o faz de forma totalmente amadora e “vendo no que vai dar”.

É aí que os problemas começam a ocorrer, muitas vezes, a falta de planejamento vem cobrar seu preço no momento em que a empresa estava prestes a deslanchar e acaba tornando uma ideia que possuía tudo para dar certo em uma fonte de prejuízo desmedido.

Assim, se você busca efetivamente abrir uma empresa e colocar sua ideia em prática, aconselhamos que o faça de forma planejada, ora, com certeza isso irá lhe gerar mais trabalho, afinal, definir o tipo societário de sua empresa não vai ser fácil, igualmente, calcular qual o regime de tributação mais adequado é uma tarefa complexa, aplicar todas as leis trabalhistas, da mesma forma, pode ser a diferença entre êxito e derrota.

O Brasil é um país extremamente burocratizado e cheio de leis, o que dificulta muito a vida do empresário, apesar disso, percebe-se que os fatores determinantes no alto índice de em- presas que fecham suas portas após dois anos de atividade – 1/3 delas – é culpa, principalmente, da falta de planejamento empresarial e profissionalização de gestão.

 

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